Laboratório de Jornalismo Multimídia/2021/2021/Curadoria e redação hipertextual/Leafelix

Fonte: Wikiversidade

Nome da atividade[editar | editar código-fonte]

Laboratório de Jornalismo Multimídia/2021/Curadoria e redação hipertextual

Grupo[editar | editar código-fonte]

18

Turma: 2ºJOB

Texto escolhido: As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações

Exercício 1[editar | editar código-fonte]

Hyperlink 1:

Avaliação e Justificativa:

É interessante a intertextualidade do autor em linkar o artigo, mesmo que em inglês, como uma forma de dar credibilidade para a informação que ele está passando no parágrafo, além de contextualizar o que ele havia mencionado anteriormente.

Hyperlink 2:

Avaliação e Justificativa:

Tal intratextualidade não encaixou apropriadamente dentro do texto pois o ASMR foge do contexto proposto na pauta. Não agrega informação ao que está escrito na matéria, não tem nenhuma ligação clara.

Hyperlink 3:

Avaliação e Justificativa:

Já nesse caso, apesar de temáticas diferentes, o artigo do UOL complementa as informações sobre o cérebro e a neurociência que foram brevemente mencionadas na matéria, como uma forma de aprofundamento.

Hyperlink 4:

Avaliação e Justificativa:

Esse é um hipertexto com funcionalidade comercial, já que aborda um aplicativo que presta serviços relacionados à temática do texto. Cumpre o papel de informar sobre alternativas para explorar o assunto e apresenta um novo serviço por meio de uma intertextualidade.

Hyperlink 5:

Avaliação e Justificativa:

É um exemplo de intratextualidade que complementa a informação. O link agrega uma informação paralela ao tema central, além de direcionar para outro material do próprio site e justificar a informação dada, apresentando um fato que explica a escolha do casal e ilustra aquele contexto.

Exercício 2[editar | editar código-fonte]

Ao buscar o link no “Backlink Checker”, percebemos que ele não foi muito citado em outros textos, já que existem apenas 15 backlinks. Desses quinze, a ferramenta nos apresentou as quatro principais “referring pages”: O site de um jornal local de Franca-SP (por mais que pareçam sites iguais, pode-se notar uma pequena mudança na URL: Enquanto um é “jornaldEfranca” o outro é “jornaldAfranca”), um blog que busca colecionar textos e vídeos sobre ciência e crenças e o site por onde tivemos acesso ao texto, o da wikiversidade.

Voltando aos quinze backlinks do site inicial, notamos apenas 27% de “dofollow” nesses links. Essa baixa média de “dofollow” também foi notada nas “referring pages”, em que todas são “nofollow”. Isso pode ser entendido como uma estratégia de ranqueamento pois, como sites com domínios não fortes estão citando, isso acabaria diminuindo o ranqueamento do link, logo, para um site como o “UOL”, que tem um “domain rating” de 91, ser citado por sites com “DR” de 33 e 0, afetaria o ranqueamento do texto. Nos três links externos (o quarto é uma linkagem do próprio domínio da Uol), a citação aparece apenas como linkagem, não como uma citação. Outro ponto interessante diz respeito aos "referring domain”, que analisam citações dentro do próprio domínio, nesse caso, uma análise dos domínios do UOL que citam esse link do UOL. A ferramenta nos apresentou quatro links que voltam ao texto original, com 50% do “dofollow”, o que deve garantir ao texto um bom ranqueamento.

Portanto, ao analisar os dados fornecidos pelo “Ahrefs”, percebemos que a rede é formada por um ranking de prioridades escolhido pelos acessos. Os grandes sites, como a UOL, tem muito público e isso faz com que o “dofollow” tenha uma porcentagem alta, justamente por ter um "referring domain” forte. Então, os sites mais fortes necessariamente aparecerão primeiro nas pesquisas na internet, fazendo com que o site siga com alto número de acessos. Um exemplo disso é que, se uma reportagem sair na UOL e em um jornal de menos expressão, o link para o site da UOL aparecerá primeiro nas ferramentas de pesquisa por causa do “dofollow”.

Exercício 3[editar | editar código-fonte]

3.1 - Busca do texto no Google

Buscamos o título “As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações” no Google e os cinco primeiros resultados, em ordem, foram:

Texto original no site do UOL TAB

Divulgação da matéria no Facebook oficial do TAB UOL

Citação da matéria na Wikiversidade

Divulgação da matéria no Pinterest oficial do UOL

Compartilhamento da matéria no Twitter de Isabel Cristina

Os cinco primeiros resultados abordam diretamente a reportagem do UOL TAB. O primeiro link corresponde ao site oficial no qual a matéria foi publicada inicialmente e apresenta o texto completo. O segundo e o quarto resultados tratam-se de divulgações do texto no Facebook e no Pinterest. Essas divulgações foram feitas pelas páginas do próprio autor (UOL) nessas redes, gerando credibilidade e colocando-as no topo do Google. Vale lembrar que as redes sociais possuem alta popularidade e são fundamentais para gerar visibilidade e engajamento nos textos.

O terceiro link é referente a um trabalho em grupo feito na Wikiversidade sobre o texto do UOL TAB. Provavelmente o Google ranqueou esse URL entre os primeiros resultados por conta da grande correspondência entre os assuntos e porque o link da matéria oficial do UOL foi colocado no texto da Wikiversidade. O quinto resultado corresponde ao compartilhamento da matéria no Twitter de uma garota. É provável que o Google tenha colocado esse post entre os primeiros devido devido à autoridade do Twitter e ao uso das mesmas palavras-chave.

3.2 - Análise da pergunta que deve ser feita para que o texto surja em primeiro e tabulação dos cinco resultados seguintes

A pergunta que deve ser feita para o texto aparecer no topo dos resultados do Google é “plantas ouvem?”. Em seguida do texto oficial no site do TAB UOL, o Google mostra outros cincos textos, em ordem:

Será que as plantas ouvem? - Blog Unicamp

Plantas podem ver, ouvir, cheirar e até reagir? - BBC news

Plantas ouvem quando estão sendo comidas - Revista Globo Rural

Estudo indica que plantas reagem à música clássica - O Globo

As flores não falam… mas ouvem - Estado de Minas

Os primeiros resultados respondem à pergunta “plantas ouvem?” de forma objetiva, facilitando a vida do leitor. Esses links contêm as palavras-chave presentes na pergunta e são de alta confiabilidade dentro do mundo digital, fazendo com que o Google os coloque no topo. Pode-se perceber que o conteúdo de todos os textos são similares e competem pela audiência na internet.

Exercício 4[editar | editar código-fonte]

Comprei um girassol, e agora? Aprenda a cuidar do jeito certo

O girassol é bastante conhecido pela forte coloração amarela e aspecto vibrante. O nome é derivado da imagem de sua inflorescência e do seu heliotropismo. A planta possui óleos e sementes comestíveis que trazem diversos benefícios nutricionais, além de ser bastante associada ao sentimento de alegria e otimismo, principalmente por seu movimento acompanhar a luz solar.

Nos últimos meses, muitas pessoas passaram a trazer um pouco da natureza para dentro de suas casas. As plantas foram vistas como terapia e passatempo dentro do isolamento social. Apesar desses seres vivos não serem sencientes, eles são capazes de reagir a estímulos do ambiente e precisam de cuidados especiais.

O girassol necessita de iluminação solar de no mínimo 4 horas para garantir o crescimento, irrigação frequente para manter o solo úmido e cuidados com as pragas. Em caso de pássaros, é indicado utilizar uma tela para que eles não retirem as sementes.

Além disso, é importante ficar sempre atento à poda da planta, retirando os girassóis mais fracos para que os maiores e saudáveis possam aproveitar dos nutrientes. A fertilização do solo é indicada, mas não obrigatória, e é possível utilizar húmus de minhoca como fertilizante orgânico.

É fundamental, também, prestar atenção na temperatura. O girassol cresce bem entre 18°C e 33°C. Lembre-se que é uma planta que pode crescer muito, por isso, deve-se amarrar seu caule em algum objeto reto, como canos ou gravetos, para auxiliar na sustentação.

Exercício 5[editar | editar código-fonte]

A matéria foi compartilhada no Facebook, Instagram e Twitter do TAB UOL.  

O Facebook do TAB UOL possui 55.031 seguidores. O post da divulgação da matéria teve apenas 14 curtidas, 5 compartilhamentos e 0 comentários. Ao analisarmos outras publicações da página, notamos poucas interações. Grande parte dos posts não passam de vinte curtidas.

O Instagram do TAB UOL conta com 29,9 mil seguidores. A publicação sobre a matéria teve 100 curtidas e 9 comentários. As pessoas parecem ter gostado do conteúdo, já que recomendam aos seus amigos. Observando a média de curtidas e comentários de outros posts, é notável que a publicação teve poucas interações.

O Twitter do TAB UOL tem 46,9 mil seguidores. A postagem divulgando a matéria teve apenas 4 curtidas, 0 retweets e 0 comentários. Já na página oficial do UOL, que conta com 1,9 milhão de seguidores, o post teve 52 curtidas, 10 retweets e 6 comentários.

Vale lembrar que o conteúdo do texto não interessa a todos e é direcionado a um público específico. O número baixo de interações pode ter relação com o tema nichado.