Introdução ao Jornalismo Científico/Metodologia e Filosofia da Ciência/Atividade/Antônio Laranjeira
Nome da atividade
[editar | editar código-fonte]Esta seção apresenta a tarefa principal do Módulo 1 do curso de "Introdução ao Jornalismo Científico". A realização da tarefa é indispensável para o reconhecimento de participação no curso. Seu trabalho estará acessível, publicado no ambiente wiki, e será anexado ao certificado de realização do curso, quando finalizar todas as atividades. Tome cuidado de estar logado na Wikiversidade. Se não estiver logado, não será possível verificar o trabalho.
Descrição da atividade
[editar | editar código-fonte]Atuar no jornalismo científico é às vezes comparado ao de ser um tradutor, no jargão da área da comunicação um 'tradutor intersemiótico', que passa a linguagem de um campo para o de outro campo. Nesta atividade, vamos observar e analisar como isso foi feito em uma das principais publicações acadêmicas brasileiras, a Pesquisa FAPESP.
Você deverá selecionar um artigo na revista Pesquisa FAPESP. Estão acessíveis na página principal da publicação. Escolha um artigo sobre um tema de pesquisa - ou seja, que seja baseado em uma ou mais de uma publicação científica - e leia-o com cuidado. Responda às perguntas que seguem.
As respostas deverão ser publicadas nesta página individual. Apenas altere os campos indicados.
Nome de usuário(a)
[editar | editar código-fonte]Antônio Laranjeira
Link para a matéria selecionada
[editar | editar código-fonte]- Título de matéria:
- Autoria de matéria:
- Link de matéria:
Resumo da matéria
[editar | editar código-fonte]Cientistas acreditam que o autismo tenha origem genética importante e que a manifestação do problema dependa predominantemente da constituição genética do indivíduo.
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Análise da matéria
[editar | editar código-fonte]Um chip de DNA está sendo usado para uma metodologia experimental para desvendar o desenvolvimento do cérebro dessas pessoas relacionado com seus genes, mas no Brasil são poucas pesquisas ainda.
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Análise da pesquisa
[editar | editar código-fonte]O artigo de base teve uma síntese em relação aos resultados. Até o momento alterações em mais de 200 genes, distribuídos por quase todos os cromossomos humanos, já foram associadas ao autismo. Defeitos em um pequeno número (10%) desses genes, porém, aparentemente explicam por completo o problema. Apesar de haver certo padrão entre os sinais clínicos, do ponto de vista genético cada paciente parece ter uma forma de autismo própria, segundo Maria Rita. Seu grupo na USP, que em 2009 descreveu alterações nos genes de dois receptores do neurotransmissor serotonina, desenvolveu um chip de DNA para procurar pequenas alterações em 250 genes responsáveis pelas conexões entre os neurônios em 500 crianças com autismo, a maioria diagnosticada pela equipe do psiquiatra Estevão Vadasz. Das 70 crianças já testadas por Cíntia Marques Ribeiro, 20% têm defeitos em ao menos um desses genes.
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Metáfora científica
[editar | editar código-fonte]Chip de DNA. Uma metáfora que ajuda a entender estudos que envolvem a bioquímica e partículas invisíveis (como espinhas de neurônios) mas que podem ser traduzidas de modo intersemiótico.
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Filosofia da ciência
[editar | editar código-fonte]A limitação do método científico de observação é apresentada no conteúdo:
Dados preliminares mostram um número menor de espinhas nos neurônios derivados de crianças com autismo (ver “Conexões do autismo” na Pesquisa FAPESP nº 173).
“Nunca vamos saber se o que observamos nesses neurônios em cultura é fiel ao que ocorre no cérebro”, explica Muotri. “Ainda assim, acredito que alguma informação importante seja possível tirar desse modelo”. Apesar da dúvida, esse modelo celular do autismo é promissor.
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Próximos passos
[editar | editar código-fonte]Após concluir a atividade, clique no botão abaixo para ir para o próximo módulo do curso.