Utilizadora:MCeci/Formação de Lideranças Juvenis em Direitos Humanos: proposta de REA

Fonte: Wikiversidade

Educação em Direitos Humanos no Ensino Médio[editar | editar código-fonte]

O presente trabalho tem como objetivo disponibilizar na plataforma Wikiversidade uma Sequência de Atividades Didáticas organizada nos princípios da Educação em Direitos Humanos, alfabetização científica, saúde coletiva e cultura lúdica. Foram propostas ações em educação tecnológica capazes de mobilizar competências digitais e informacionais. As ações artísticas foram planejadas com o intuito de promover atitudes de respeito às diversidades de identidades étnico-raciais.

Os direitos humanos são aqueles princípios ou valores que possibilitam ao indivíduo vivenciar plenamente sua condição biológica, psicológica, econômica, social cultural e política. Os direitos humanos são universais e servem para proteger a pessoa de tudo que possa negar sua condição humana. São instrumentos de proteção do sujeito contra todo tipo de violência. Constituem-se naqueles direitos considerados fundamentais, que tornam os homens iguais, independentemente do sexo, nacionalidade, etnia, classe social, profissão, opção política, crença religiosa ou convicção moral.Nossa abordagem tem como foco os chamados Direitos Humanos de Terceira Geração. Entre esses novos direitos podemos citar: Direito à Paz; Direito ao Desenvolvimento Humano; Direito à Autodeterminação dos Povos; Direito ao Meio Ambiente Saudável e Ecologicamente Equilibrado; Direito ao Patrimônio Comum da Humanidade.

A proposta aqui desenvolvida articula alguns valores relacionados à perspectiva da ciência aberta ou também denominada por ciência cidadã. Esse trabalho está alinhado com a perspectiva apresentada por PARRA (2013) referindo-se à práticas educacionais que incluem experimentos de pesquisa-ação voltados à produção colaborativa de conhecimentos fazendo uso criativo das tecnologias da informação e comunicação digitais.

Essa Formação em Direitos Humanos pretende desenvolver a alfabetização científica, a produção autoral e colaborativa e competências informacionais requeridas na sociedade do conhecimento. Foi desenvolvido durante alguns cursos de extensão universitária e disciplinas acadêmicas:

O Futuro da Informação Trabalho final de curso: Tecnologia Wiki, educação científica e gestão da informação em um projeto transversal sobre sexualidade no ensino médio.

Sociedade e Tecnologias Digitais Trabalho final de curso: Ensino de Sociologia e uso de TICs

  • Disponível em: <https://pt.wikiversity.org/wiki/Ensino_de_Sociologia_e_uso_de_TICs%7C>

Educação, Direitos Humanos e Tecnologias Trabalho final de curso:Formação de Lideranças Juvenis em Direitos Humanos


A proposta também vem sendo implementada desde 2012 no contexto da disciplina de Sociologia para o ensino médio na E.E. Professor Alcyr Oliveira Porciúncula (Osasco-SP).

Público Alvo[editar | editar código-fonte]

Alunos e Professores do ensino Médio.

Objetivos[editar | editar código-fonte]

Objetivo Principal[editar | editar código-fonte]

Organizar uma Sequência de Atividades Didáticas no formato de um Recurso Educacional Aberto (REA) tendo em vista a mobilização das seguintes competências: autonomia, organização, planejamento, comunicação, reflexão, fluência digital, autoria, produção colaborativa, valorização da diversidade étnico racial, reconhecimento da multiplicidade de identidades de gênero, protagonismo juvenil.

Objetivos Específicos[editar | editar código-fonte]

Compartilhar na plataforma Wikiversidade uma Sequência de Atividades Didáticas criada com a finalidade de mobilizar competências e habilidades informacionais utilizando a perspectiva da Educação em Direitos Humanos no contexto da disciplina de Sociologia no ensino médio presencial.

Apresentar aos alunos a perspectiva da cultura digital livre (open source, de modo a desenvolver fluência em ferramentas de software de código aberto.

Desenvolver atividades em alfabetização científica e gestão da informação em secretarias de projetos.

Aplicar conceitos da Sociologia e da Saúde Coletiva no entendimento da relação entre os fatores étnicos, de gênero e geracional e suas determinações no processo saúde-adoecimento-morte.

Metodologia[editar | editar código-fonte]

Planejamento da Sequência de Atividades Didáticas (SqD)[editar | editar código-fonte]

A Sequência didática (SqD) pode ser definida como um procedimento encadeado de etapas para tornar mais eficiente a aprendizagem. As situações de aprendizagem são planejadas e desenvolvidas para a realização de determinados objetivos educacionais, com início e fim conhecidos tanto pelos professores, quanto pelos alunos . Sequência Didática é um procedimento encadeado de etapas ligadas entre si para tornar mais eficiente o processo de aprendizado. Para compreender o valor pedagógico de uma sequência didática é fundamental identificar suas fases, as atividades que a constitui e as relações que estabelecem com o objeto de conhecimento, visando atender as verdadeiras necessidades dos alunos.A Sequência Didática (SqD) é entendida como um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para cumprir o conteúdo proposto nesse planejamento (ZABALA,1998).

A Sequência de Atividades Didáticas será compartilhada na plataforma Wikiversidade da Wikimedia Foundation (WF) em formato de um Recurso Educacional Aberto (REA). A Wikiversidade é uma plataforma para a hospedagem de cursos. O conteúdo compartilhado através do software MediaWiki é distribuído sob uma licença Creative Commons, o que significa que pode ser usado, editado, reproduzido e redistribuído, sujeito às restrições de tal licença. Dentre as vantagens de utilizar a Wikiversidade citamos: acesso livre, edição colaborativa, histórico das edições, programa de tutoria capaz de ajudar novos editores. Através do “Projeto Catalisador do Brasil” a WF tem difundido no contexto da educação básica e superior o uso dos projetos: Wikipedia e a Wikiversidade (https://br.wikimedia.org/wiki/Brochuras).nbUtilizaremos alguns projetos da Wikimedia Foundation (Wikiversidade, Wikipédia, WikiMedia Commons) para viabilizar a compartimentação da Sequência Didática, aqui entendidos como rotas de navegação, configurando um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Estaremos ainda desenvolvendo Atividades em Georeferenciamento através do Street Maps (open accesses) e Google Maps (Google).Diante da intenção de promover a mobilização de competências e habilidades informacionais optamos pela utilização de softwares proprietários devido a familiaridade dos alunos com o uso do sistema operacional Windows. Optamos também por desenvolver habilidades na utilização de softwares com licença aberta de modo a favorecer a fluência digital em iniciativas de acesso livre ao conhecimento.

Design Instrucional e o Modelo ADDIE[editar | editar código-fonte]

A "Formação de Lideranças Juvenis em Direitos Humanos" pode ser classificado no campo da Educação a Distância (EAD) como um projeto de desenvolvimento de experimento educacional na forma de aplicativos computacionais para utilização em cursos a distância. No entender de Filatro (2004:64) design instrucional é a ação intencional e sistemática de ensino, que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a utilização de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de facilitar a aprendizagem humana a partir dos princípios de aprendizagem e instrução conhecidos. Em nossa análise faremos uso do modelo ADDIE. Esse modelo para design instrucional é composto por, basicamente, 5 etapas: Análise, Planejamento, Desenvolvimento, Implementação e Avaliação de cursos em EAD (FILATRO, 2008).

Aplicação do Modelo ADDIE de planejamento de conteúdos em EaD[editar | editar código-fonte]

Análise – Análise das necessidades de aprendizagem segundo o perfil do público-alvo Diagnóstico da situação de fluência digital (Questionário para a Avaliação Diagnóstica).

Planejamento – Desenvolvimento de um plano de trabalho, mapeamento dos conteúdos,  definição de estratégias de aprendizagem para alcançar os objetivos, seleção de mídias e ferramentas mais apropriadas e a descrição dos materiais que deverão ser produzidos

Desenvolvimento - Produção e adaptação de recursos e materiais didáticos impressos e/ou digitais. Alinhamento dos conteúdos instrucionais com as competências que pretendemos mobilizar: fluência digital, autonomia, organização, planejamento, comunicação, reflexão, automotivação, trabalho em equipe.

Implementação - Publicação e a execução da proposta. Realização das Oficinas de Confecção de Vídeo e Oficinas de Expressão Artística. Compartimentação da proposta na plataforma Wikiversidade em formato de Recurso Educacional Aberto.

Avaliação – Construção de Instrumentos de Pesquisa. Análise. Fase de análise quantitativa e qualitativa. Ajuste do material instrucional.

Pedagogia da resolução de problemas e aprendizagem significativa[editar | editar código-fonte]

O ponto de partida para a aprendizagem localiza-se no oferecimento de “situações-problemas” de modo a promover a educação tecnológica e a sensibilização dos alunos quanto à questão das pluralidades, diversidades, desigualdades, iniquidades, assimetrias. A proposta ao contemplar alguns princípios propostos na educação das relações étnico-raciais e da educação multicultural enfatiza o trabalho coletivo e expressões em diferentes linguagens (música, expressão corporal, artesanato).

Na sociedade em rede, aprender caracteriza-se por uma apropriação de conhecimento que se dá numa realidade concreta, isto é, parte da situação real vivida pelo educando apoiado na presença mediadora e gestora do professor compromissado com seus alunos e com a construção de conhecimentos, procurando responder ao princípio da aprendizagem significativa, que pressupõe o oferecimento ao educando de informações relevantes, que possam ser relacionadas com os conceitos pré-existentes em sua estrutura cognitiva e que acabam por influenciar na aprendizagem e no significado atribuído aos novos conceitos aprendidos (CASTELLS, 1999).

Mapa Conceitual Aprendizagem Significativa

A figura 1 ao lado apresenta o mapa conceitual do conceito de aprendizagem significativa e foi extraída de TORNAGHI, Alberto José da Costa. Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs: guia do cursista. Brasília: Secretaria de Educação à Distância, 2010, p. 54.


Tendo em vista a abordagem em educação tecnológica as situações de aprendizagem terão como estratégia articular tecnologias da informação e comunicação (TICs) para a aprendizagem significativa. Aprendizagem significativa ocorre quando uma nova informação “ancora-se” em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva. Assim ideais, conceitos, podem ser aprendidos significativamente (e retidos) na medida em que outras ideias e conceitos estejam adequadamente claros e disponíveis (MOREIRA, 2006, p. 16).

Competência e habilidades mobilidades na educação on line[editar | editar código-fonte]

A noção de competência refere-se à capacidade de compreender uma determinada situação e reagir adequadamente a ela, mobilizar um conjunto de recursos, com o objetivo de realizar uma atividade, transferir conhecimentos, habilidades para resolver alguma situação problema.Nessa perspectiva o conhecimento (saber) constitui-se em um conjunto de informações que a pessoa armazena e lança mão quando precisa, em situações de decisão, planejamento, organização, comunicação, controle de resultados, negociação, administração de conflitos, dentre outros.  As competências segundo Berguer Filho (2008) são esquemas mentais, constituindo-se em ações e operações mentais de caráter cognitivo, sócio-afetivo ou psicomotor que mobilizadas e associadas a saberes teóricos ou experienciais, geram habilidades. As competências são “ações e operações mentais, articulam os conhecimentos (o “saber”), as habilidades (psicomotoras, ou seja, o “saber fazer”) e as atitudes (o “saber ser”) que se constituem em predisposições para decisões e ações (BRASIL, 2010:7)”.  Habilidade pode ser entendida como modos de ação e técnicas generalizadas para tratar com situações e problemas. As habilidades (saber fazer) estão relacionadas à capacidade da pessoa de instaurar conhecimentos armazenados em sua memória e utilizálos. As habilidades cognitivas formam o que se poderia chamar de competência cognitiva, capacidade que permite discriminar entre objetos, fatos, identificar e classificar conceitos, construir problemas, aplicar regras e resolver problemas (FLEURY, 2001). As habilidades atitudinais referem-se a aspectos sociais e afetivos, isto é, diz respeito a um sentimento ou à predisposição da pessoa que determina a sua conduta. Kellen e Behar (2012) apresentam um mapeamento de competências necessárias aos alunos da Educação a Distância (EAD). Assim, o estudo identificou doze competências na prática de aprendizagem em EAD: fluência digital, autonomia, organização, planejamento, administração do tempo, comunicação, reflexão, presencialidade virtual, autoavaliação, automotivação, flexibilidade e trabalho em equipe.

A competência informacional refere-se à capacidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação. Refere-se a um conjunto de saberes, práticas e atitudes relacionadas ao perfil de um profissional da informação ou de uma atividade baseada intensivamente em informação. As competências informacionais requeridas pelo mundo do trabalho são fundamentais para a continuidade dos estudos em níveis mais avançado (MIRANDA, 2014)


Temas Geradores da Sequência Didática[editar | editar código-fonte]

A sequência didática foi desenvolvida em três eixos temáticos. Para acessar cada uma basta clicar nos campos abaixo.

Identidade, Saúde Coletiva e Sexualidade

Educação em Direitos Humanos e Cultura da Paz na Escola

Gestão da Informação Secretarias de Projetos

  Identidade, Saúde Coletiva e Sexualidade
  Educação em Direitos Humanos e Cultura da Paz na Escola
  Gestão da Informação Secretarias de Projetos

Roteiro das Atividades da Sequência Didática[editar | editar código-fonte]

1º passo - Leitura de Texto Base disponibilizado em cada uma das três temáticas

2º passo - Os alunos poderão colaborar incluindo imagens e novas definições aos conceitos apresentados na sessão VERBETE.

   VERBETE - Produção Colaborativa de Vocabulário

3º passo - Nessa etapa oferecemos aos alunos a possibilidade de optar entre diferentes atividades propostas. Também sugerimos a possibilidade de que o Professor indique a Atividade a ser realizada tendo em vista o grau de dificuldade do educando.

   MAPA MENTAL - Organização Visual da Informação

PRODUÇÃO DE IMAGEM EM LICENÇA CREATIVE COMMONS

PRODUÇÃO DE MÚSICA EM LICENÇA CREATIVE COMMONS

PRODUÇÃO EM TEATRO DO OPRIMIDO


   VÍDEO - Produção de Informação através da imagem em movimento


   PÔSTER - Apresentação da Informação em Eventos


   ARTIGO DE OPINIÃO - Desenvolvimento de Argumentação e Redação


  PROJETO DE INTERVENÇÃO - Planejamento de Ação Educativa na Comunidade

4º passo - Avaliação do que conseguiram aprender no decorrer da sequência didática ou Rota de Aprendizagem Significativa. Pretende-se mostrar o desenvolvimento de habilidades do educando através da comparação entre produção inicial e produção final do conhecimento escolar.

   AVALIAÇÃO - Testes, Exercícios, Sínteses, Críticas, Sugestões

Bibliografia utilizada[editar | editar código-fonte]

ALBAGLI, SARITA; Maciel, Maria Lucia (Org.) ; Abdo, Alexandre Hannud (Org.) . Ciência aberta, questões abertas. 1. ed. Brasília; Rio de Janeiro: IBICT UNIRIO, 2015. v. 1. 312p .Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1060/1/Ciencia%20aberta_questoes%20abertas_PORTUGUES_DIGITAL%20(5).pdf>.

BERGER FILHO, Ruy Leite. Formação Baseada em Competências numa Concepção Inovadora para a Formação Tecnológica. Anais do V Congresso de Educação Tecnológica dos Países do MERCOSUL. Pelotas: MEC/SEMTEC/ETFPEL, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Secretaria de Educação. Média e Tecnológica. Brasília:MEC/SEF, 1999,346p.

BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2009.

CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. vol. 3, São Paulo: Paz e terra, 1999.

FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: SENAC; 2004.

FILATRO, Andrea. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do  Brasil, 2008.

FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira.2. ed. São Paulo :Atlas, 2001. 169 p.

MIRANDA, Silvânia Vieira. Identificando competências informacionais. Ciência da Informação. Brasília, v. 33, n. 2, ago. 2004, pp. 112-122. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010019652004000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 21 abr 2014.

MOREIRA, Marco Antonio; Masini, Elcie Aparecida S. Aprendizagem significativa: a teoria de aprendizagem de David Ausbel. 2ª ed. São Paulo: Centauro Editora, 2006.

PALÁCIO, Patrícia passos Gonçalves. Design educacional em projetos de educação a distância: abordagens pedagógicas subjacentes. Olhar de Professor. Revista Eletrônica. Vol.8, no. 2, 2005. Disponível em:< http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1445>. Acesso em 4 nov 2016.

PARRA, Henrique Z. M. . Educação Expandida e Ciência Amadora: primeiros escritos. In: Cláudio Benito Oliveira Ferraz, Flaviana Gasparotti Nunes. (Org.). Imagens, Geografias e Educação: intenções, dispersões e articulações. ed.Dourados: Ed.UFGD, 2013, v. , p. 79-102. Disponível em:http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-orgs.pdf. Acesso em 04 nov 2016.

PEQUENO, Marconi. Os fundamentos dos direitos Humanos. In: ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares (Org.). Direitos Humanos: capacitação de educadores. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2008. 2 vols. Disponível em:<http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/a_pdf/livro_dirhumanos_volume1.pdf>. Acesso em 20 abr 2014

TORNAGHI, Alberto José da Costa. Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs: guia do cursista. Brasília: Secretaria de Educação à Distância, 2010, p. 54

UNESCO. Congresso mundial sobre recursos educacionais abertos, 2012a, Paris. Declaração REA de Paris em 2012. Disponível em:<http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_Declaration.html>. Acesso em: 24 mar. 2015.

VENTURINI, Jamila. Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o campo, os recursos e sua apropriação em sala de aula. Em Questão, vol.11. São Paulo: Ação Educativa,2014. Disponível em:< http://www.acaoeducativa.org/images/stories/pdfs/EmQuestao11_site.pdf>.Acesso em 04 nov 2016.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Sites relacionados

Recursos Educacionais Abertos. Disponível em: <http://www.rea.net.br/site/faq/#a4>.

Declaração Universal do Direitos Humanos - resumida. Disponível em:<http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/deconuvs.htm>

Recursos Educacionais Abertos. Disponível em:<https://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ARecursos_Educacionais_Abertos_(Alta_Resolu%C3%A7%C3%A3o).ogv>

Recursos Educacionais Abertos e a disciplina de Sociologia no Ensino Médio. Disponível em:< https://pt.wikiversity.org/wiki/Ensino_de_Sociologia_e_uso_de_TICs